• Tobita

  • Rota 11

    A ligação entre Baskal e o Atoleiro Grimmpen, é basicamente um campo minado. O caminho alterna randomicamente entre áreas lamacentas rasas e profundas e bancos de areia. A rota é altamente habitada por árvores de raízes altas e retorcidas, assim como seus caules, que expõem folhas espalmadas. Essas plantas dispõem-se de forma irregular pela rota, fazendo o trajeto mais utilizado serpentear por entre aglomerações desses vegetais, dando muitas voltas. Em alguns locais a vegetação é muito densa e não dá para enxergar muito longe.
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  • Rota 12

    Cruzando o rio Tobita, essa rota é um excelente desafio para treinadores de pokémons aquáticos. Ela é bastante movimentada e não é raro ver treinadores provando seu potencial em batalhas no meio do rio! Embaixo d’água há algumas cavernas subaquáticas. Na superfície é necessário cuidado com o trânsito de lanchas por aqui, já que é um trecho aquático amplo.
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  • Rota 13

    Relativamente pequena, liga Ancille à Azure Town. Em seu trajeto encontra-se vendedores de vegetais e gado tentando fazer uma renda extra. Seu trajeto é um pouco lamacento e alguns pontos requerem um pouco mais de cuidado.
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  • Rota 14

    Conecta Zephyr City à Cophlore Town. Essa é dividida entre o trecho de mar e o trecho de terra. A parte próxima a Zephyr compreende uma área praiana que é composta por várias dunas que se locomovem conforme o vento, ao longo da praia. A depender da maré, o comprimento da faixa de terra pode variar, em relação à faixa de mar. Antes de chegar a Cophlore, existem algumas pedras emersas.
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  • Rota 15

    A rota 15 é basicamente a extensão da Ilha Matripore, na qual Cophlore é a única cidade. Acredita-se que nela existam tribos indígenas difusas nas matas da região. Existe uma ponta de terra que aproxima Matripore à Boulderback Isle e facilita bastante a transição. A rota continua em Boulderback, passando por uma grande zona de mata densa até chegar a South Reya.
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  • Rota 16

    Bastante nivelada, essa rota apresenta um trajeto complicado de ser transposto, pois seu terreno ainda apresenta características pantanosas e é muito fácil escorregar ou deslizar por esses níveis. É mais complicado ainda voltar para um nível superior. Em alguns pontos da rota existem cordas ancoradas em rochas mais firmes, as quais o transeunte pode usar como apoio para subir para a rota principal. Se ele não conseguir, existem ainda caminhos alternativos que podem ser utilizados como paliativo até o fim do trajeto.
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  • Rota 17

    Na parte sul desta rota existe um braço de água muito barrento que se mistura com a lama do local. É complicado locomover-se nele pois há muitas plantas aquáticas que se proliferam aqui e constantemente emaranham-se nos barcos que tentam trafegar. Além disso existem muitos pokémons ferozes que habitam esse ecossistema. A outra metade da rota já possui um terreno mais firme, ainda que lamacento. Aqui as árvores já são mais espessas e com raízes mais fincadas ao solo. Já possui gramíneas em alguns pontos do terreno e a copa das árvores, que são maiores, é mais cheia e as vezes dá a impressão de que os galhos delas se conectam de alguma forma. Quanto mais próximo da Floresta Shinntai, mais espécies diferentes de plantas vão surgindo.
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  • Rota 18

    Essa rota é fragmentada por fissuras no solo em várias partes, e por isso existe um caminho contínuo pelos galhos das árvores, com pontes feitas de madeira e cordas. Apesar da aparência frágil, é um caminho bastante seguro se não for danificado intencionalmente. Há várias trepadeiras que descem pela copa das árvores que podem servir como uma corda de apoio no trajeto, para os menos destemidos.
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  • Rota 19

    Essa rota liga a Floresta Shinntai à Tobita Town e tem uma passagem entre um paredão rochoso com uma pequena caverna que dá saída na rota 20. Essa rota possui árvores, vegetação alta, e vegetação rasteira. Em alguns pontos ocorrem clareiras que constantemente estão floridas a depender da estação do ano, algumas dessas plantas liberam pólens que podem atordoar ou até mesmo fazer uma pessoa adulta perder os sentidos, e esta rota requer muito cuidado do explorador.
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  • Rota 20

    Por causa do paredão de rocha que divide a rota 19 desta rota, que funciona como uma barreira geográfica, a vegetação daqui é muito diferente da rota 19. Basicamente composta apenas de gramíneas de porte elevado, o que dificulta a visão de qualquer pessoa. O caminho pode ser transpassado, apesar da rota principal estar explícita no trajeto de terra batida ao longo da rota. Pouco dá para ver dos arredores desta rota por conta da densa vegetação. O fim dessa rota é marcado por um barranco relativamente alto, que possui degraus escavados. A queda dele não chega a ser fatal, porém pode doer bastante e talvez quebrar algum membro.
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  • Rota 21

    A vegetação deste local é altamente densa, e as árvores são muito altas e suas copas dão uma forte impressão de ser uma só. Esse trajeto se torna abafado e muito escuro, pelas plantas, e é muito difícil enxergar as coisas aqui a olho nu. O caminho é relativamente curto, mas isso não o torna nem um pouco seguro por isso.
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  • Rota 22

    Ligando Araquaj a Noittra, esse trajeto apresenta uma vegetação rasteira própria de restinga e uma faixa de areia relativamente escura, provavelmente composta de algum ingrediente especial só encontrado aqui. É comum ver algumas espécies de peixe saltando no mar e a faixa oceânica que separa a ilha de Noittra ao resto do continente é muito fácil de se transpor com um pokémon aquático.
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  • Rota 23

    Não muito distante de Noitra, no oceano começam a aparecer rochas planas que servem de abrigo para pokémons que não passam todo o tempo dentro d’água ou pessoas que estão transitando. Logo na chegada de Boulderback Isle, é possível caminhar pela praia rochosa que vai ficando cada vez mais alto à medida que a rota se aproxima de North Reya.
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  • Rota 24

    Esse trajeto é extremamente complicado de ser transposto externamente, e por isso, os antigos desenvolveram um sistema de cavernas, então basicamente essa rota é composta de quatro cavernas e três trechos entre elas, sendo a última delas a ligação com Battracchio Town. Essas cavernas tem um trajeto principal que levam diretamente à próxima e assim até chegar a Battracchio, porém há outros caminhos alternativos que levam a outros lugares dentro da própria rota, externos ou não.
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  • Rota 25

    Diferente da rota 24, esta rota pode apresentar alguma entrada de caverna, mas seu caminho principal é completamente externo. É um trajeto moderado, pois apesar de amplo é íngreme e requer uma certa habilidade de escaladas e descidas. Além disso, cachoeiras são bastante comuns já que Boulderback é berço de vários rios pequenos que cortam vários trechos dessa rota. É um local muito frio e muito belo.
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  • Rota 26

    Essa é uma rota especial, já que ela é o elo de ligação entre as Reyas. É como se ela fizesse parte, com as Reyas, de uma só Reya. Essa rota é transposta por aeronaves que saem e chegam entre as Reyas como um metrô, por terra. Devido ao tráfego aéreo intenso, não é possível voar com pokémons por essa rota para evitar um acidente aéreo. Além disso, o surf deve ser levado com bastante cuidado, já que a cadeia de montanhas Boulderback se estende debaixo do oceano, e pokémons nadantes podem colidir com o topo de alguma montanha. As águas desse lugar são muito profundas.
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  • Rota 27

    Essa rota possui uma vegetação densa e peculiar. Por possuir muitos lagos, a vegetação deste trecho do continente está muito adaptada a viver sobre ou sob a água. É comum ver árvores no meio de um lago ou vitórias régias com suas folhas abertas sobre ele. Apesar de ter trechos alagados, não é um terreno lamacento, e o desbravador não corre risco de afundar ou coisa parecida. Em um certo trecho dessa rota, a umidade vai reduzindo-se e a água vai ficando mais escassa. Apresenta-se umas colunas sólidas de pedra maciça que separam esta área chamada “Jungle” da outra área, que já pertence a rota 28. No final da rota um processo parecido acontece e o solo e o ar tornam-se secos de repente, trazendo o final desta rota, que faz divisa com Vendice City.
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  • Rota 28

    A vegetação dessa rota é muito densa e retorcida, as folhas são cerosas para evitar desidratação, já que água não é um artigo fácil de se encontrar por essas bandas. A maioria das plantas possuem espinhos para se proteger de pokémons que possam tentar se alimentar delas. A predominância é de herbáceas e plantas de pequeno porte que conseguem viver com pouca água, e palmáceas, que armazenam uma certa quantidade de água em seu interior. Mesmo com essa limitação, essa parte do continente tem uma pokéfauna muito rica e diversa. O trajeto também tem seu altos e baixos já que o terreno tem várias falhas geográficas com montes e vales pelo caminho. Durante o dia faz muito calor e durante a noite faz muito frio.
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  • Rota 29

    A baixa temperatura deste pedaço do continente impede que as plantas maiores se desenvolvam, por apresentar curtas estações de crescimento, portanto apresentando vegetação curta e que é capaz de sobreviver mesmo se for soterrada na neve. A fauna do local é pouco característica já que muitos pokémons evadem durante o severo inverno. A rota apresenta alguns montes durante o trajeto até Vikan Thundra.
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